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segunda-feira, 26 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
As classes sociais no Brasil
Quem define as classes sociais no Brasil?
por Fernanda Salla - revista superinteressante - Mundo Estranho
QUAL É A SUA?
Conte quantos itens destes há em sua casa, some os pontos e descubra sua classe social*BANHEIRO
1 = 4 pontos
2 = 5 pontos
3 = 6 pontos
4 ou + = 7 pontos
CARRO
1 = 4 pontos
2 = 7 pontos
3 ou + = 9 pontos
FREEZER**
2 pontos (qualquer quantidade)
GELADEIRA
4 pontos (qualquer quantidade)
MÁQUINA DE LAVAR
2 pontos (qualquer quantidade)
TV
1 ponto por unidade (4, no máximo)
EMPREGADA MENSALISTA
1 = 3 pontos
2 = 4 pontos
GRAU DE INSTRUÇÃO DO CHEFE DE FAMÍLIA
Analfabeto ou primário incompleto = zero
Primário completo = 1 ponto
Ensino fundamental completo = 2 pontos
Ensino médio completo = 4 pontos
Graduação completa = 8 pontos
RÁDIO
1 ponto por unidade (4, no máximo)
VHS/DVD
2 pontos (qualquer quantidade)
1 = 4 pontos
2 = 5 pontos
3 = 6 pontos
4 ou + = 7 pontos
CARRO
1 = 4 pontos
2 = 7 pontos
3 ou + = 9 pontos
FREEZER**
2 pontos (qualquer quantidade)
GELADEIRA
4 pontos (qualquer quantidade)
MÁQUINA DE LAVAR
2 pontos (qualquer quantidade)
TV
1 ponto por unidade (4, no máximo)
EMPREGADA MENSALISTA
1 = 3 pontos
2 = 4 pontos
GRAU DE INSTRUÇÃO DO CHEFE DE FAMÍLIA
Analfabeto ou primário incompleto = zero
Primário completo = 1 ponto
Ensino fundamental completo = 2 pontos
Ensino médio completo = 4 pontos
Graduação completa = 8 pontos
RÁDIO
1 ponto por unidade (4, no máximo)
VHS/DVD
2 pontos (qualquer quantidade)
CLASSIFICAÇÃO SOCIOECONÔMICA
A1 - 42 a 46 pontos
A2 - 35 a 41 pontos
B1 - 29 a 34 pontos
B2 - 23 a 28 pontos
C1 - 18 a 22 pontos
C2 - 14 a 17 pontos
D - 8 a 13 pontos
E - 0 a 7 pontos
B1 - 29 a 34 pontos
B2 - 23 a 28 pontos
C1 - 18 a 22 pontos
C2 - 14 a 17 pontos
D - 8 a 13 pontos
E - 0 a 7 pontos
*Segundo o Critério de Classifi cação Econômica Brasil, publicado em 2008 pela Abep
**Freezer independente ou acoplado à geladeira
A Gangue Rosa - Gulab Gang
Há 30 anos, a indiana Sampat Pal Devi perambula pela região mais populosa da Índia para combater, no corpo a corpo, a violência contra a mulher
FLÁVIA YURI OSHIMA
ÉPOCA – O que é a Gangue Rosa?
Sampat Pal Devi – Somos um grupo que combate a violência contra a mulher nas aldeias no Estado de Uttar Pradesh (norte da Índia). Tenho 54 anos, faço isso desde os 20. Em fevereiro de 2005, passei a usar o sári rosa (traje feminino tradicional da Índia, feito de uma peça única) para mostrar que nossa luta é pelas mulheres. Todas as mulheres, quando entram na Gangue Rosa, pagam 300 rúpias (R$ 12) e recebem um sári rosa e um cajado rosa. Hoje temos mais de 40 mil seguidores (entre eles alguns homens).
ÉPOCA – Por que a senhora usa o cajado?
Sampat – Para me defender e bater em quem quiser agredir a mim ou a outras mulheres.
ÉPOCA – Como o grupo da senhora atua?
Sampat – Desde cedo, tem fila na porta da minha casa de meninas e mulheres que sofreram agressões. Elas vêm até mim direto. Nem passam mais pela polícia. Até porque muitas mulheres que procuraram autoridades não conseguiram ajuda. Ouço a história delas e, dependendo da gravidade do caso, tomo um tipo de atitude. Às vezes, converso com os acusados por telefone ou pessoalmente. Outras vezes, procuro a polícia, digo o que está acontecendo e peço que eles interfiram.
ÉPOCA – Eles ouvem a senhora?
Sampat – Hoje, ouvem muito. No começo, não. Eu ficava lá esperando até conseguir contar, e eles me ignoravam, achavam que era louca. Fui ficando conhecida. Hoje, me tratam com muito respeito na polícia e nos vilarejos também. Quando é caso de violência contra a mulher, os próprios policiais pedem que as vítimas venham até mim. Minha casa virou uma corte de julgamento de casos contra as mulheres.
ÉPOCA – Segundo a ONU, oito mulheres se suicidam por dia na Índia e há 3 milhões de prostitutas no país, 40% delas crianças. Por que é um país tão difícil para as mulheres?
Sampat – Isso vem de muito tempo. A mulher na Índia é vista como um fardo, uma pessoa de menor valor. Quando descobrem que o feto é de uma menina, em muitas regiões as famílias ainda optam pelo aborto ou matam a criança quando nasce. As famílias casam as meninas ainda bebês. Em minha região, esse problema diminuiu muito, mas ainda ocorre em vários lugares. É por isso que há mais homens que mulheres aqui. As famílias encaram a menina não como um membro da família, mas como da família do marido. Foi proibido, mas muita gente participa do pagamento de dote (sistema em que a família da noiva paga uma compensação à do noivo). Os mais pobres são os que mais sofrem com isso. Mesmo quando a mulher trabalha na mesma atividade do homem, ela ainda ganha menos.
ÉPOCA – Que tipo de violência contra a mulher é mais comum?
Sampat – Todo tipo. A mulher sofre muita violência doméstica, não só do marido, mas de toda a família dele. As meninas vão viver com os sogros com 12 anos e apanham. Os casos de estupro são muito comuns. É muito perigoso sair na rua à noite, porque, quando os homens bebem, pegam quem encontram pela frente. Principalmente os homens muito ricos. Quando ficam bêbados, eles acham que podem tudo.
ÉPOCA – A senhora vê uma forma de essa mentalidade mudar?
Sampat – Sim. Isso mudará quando as mulheres tiverem estudo. Minha luta é para que as mulheres não sejam maltratadas e estudem. Vou falar com as famílias das meninas que vêm me pedir ajuda, para que a violência acabe e para que a menina volte à escola. Não vou embora enquanto não se comprometem. Se não cumprem, volto com a minha gente. As famílias têm de entender que, ao receber educação, a menina pode ajudar os pais, não precisa ir embora para um marido. Quando entenderem isso, os bebês estarão a salvo, as meninas deixarão de ser um fardo. Aqui na minha aldeia (Banda), isso já está mudando. Não temos infanticídio. E as mulheres continuam a ir à escola, mesmo depois do casamento.
ÉPOCA – A senhora já teve de bater em muita gente?Sampat – Não foi em muita gente. Foram uns cinco ou seis casos de maridos. E um policial, que tive de amarrar num tronco para conseguir bater.
ÉPOCA – A senhora bateu num policial? Por quê?
Sampat – Ele não dava importância ao que eu falava, aos casos que levava para ele. Faz muitos anos que sou processada por causa disso.
ÉPOCA – A senhora não acha seus métodos muito violentos?
Sampat – Não existe outro jeito de se impor aqui. Se você é mulher, não adianta ficar esperando que façam por você. Precisa tomar nas mãos e fazer. Mostrar do que é capaz. Se for tímida, morre. Hoje, as pessoas ouvem o que digo, mas porque mostrei que sou capaz de atacar. No começo, eu não tinha tanto respeito.
"Se você é mulher, não adianta ficar esperando. Hoje, as pessoas ouvem
o que digo, mas só porque mostrei que sou capaz de atacar"
Sampat – Foi a primeira vez em que defendi outra mulher. Eu tinha uns 15 anos. Uma conhecida veio se esconder em minha casa. Ela tinha sido espancada pelo marido e estava muito mal. Fiquei muito impressionada. Fui falar com ele. Ele caçoou de mim. Fiquei tão nervosa que peguei um pedaço de pau e comecei a bater nele. Não parava mais. Naquela hora, me veio essa sensação de que eu não queria mais que nenhum homem abusasse de nenhuma mulher. Senti que era aquilo que faria, protegeria as mulheres.
ÉPOCA – A senhora faz ideia de quantas mulheres já ajudou?
Sampat – Nenhuma ideia. Você pode tentar fazer a conta. Tive meus cinco filhos antes dos 20 anos e, depois, passei a fazer disso o meu dia a dia. Todos os dias, atendo pelo menos dez mulheres. Às vezes, tenho de viajar porque preciso ir pessoalmente resolver um assunto mais grave e, quando chego à aldeia, outras pessoas vêm me pedir ajuda. Faço isso há 30 anos.
ÉPOCA – A senhora já apanhou?
Sampat – Nunca apanhei. Nem na casa de meu marido. Quando me casei, tinha 12 anos. Cozinhava para toda a família do meu marido. Mas não podia comer com eles. Me faziam esperar todo mundo terminar e ficar para comer o que sobrasse, por último. Nunca aceitei. Reclamava alto, dizia que, se tinha casado, era da família também. Se brigassem comigo, falava mais alto ainda. Na Índia, mulher não deve ficar reclamando, falando alto. As pessoas têm medo de mim. Tem sido assim desde que comecei com esse trabalho, há 30 anos. Já bati, mas nunca apanhei.
ÉPOCA – A senhora estudou?
Sampat – Não. Minha família me prometeu para meu marido quando eu era criança. Nunca fui à escola. Aprendi a ler sozinha em casa. Escola é o que existe de mais importante. Por isso abri a minha.
ÉPOCA – Como é sua escola? Como a mantém?
Sampat – Temos crianças (meninos e meninas) de 5 anos até os 16. Mas não tem regra fixa. Quando encontro pessoas de 15 anos sem saber ler, levo para minha escola. Temos perto de 500 alunos. Alguns pagam mensalidade. E aceitamos doações.
ÉPOCA – A senhora é dalit?
Sampat – Sou da classe baixa, pobre e não gosto dessa sua pergunta. Sou uma pessoa que trabalha para a humanidade. Essa classificação é preconceituosa. Sua pergunta é preconceituosa.
ÉPOCA – Desculpe. Como é sua família?
Sampat – Tenho cinco filhos, quatro meninas e um menino. Só a caçula não é casada. Ela estuda medicina.
ÉPOCA – A senhora teve de pagar dote para suas filhas se casarem?
Sampat – Não. Não passei por isso. Acho que todo mundo tem medo de mim para me pedir dote (Sampat fala quase rindo, mas se contém).
ÉPOCA – A senhora ainda é casada?
Sampat – Sou casada, meu marido trabalha em nossa propridade rural. (O documentário inglês The Pink Sari mostra que ela se separou do primeiro marido, pai de seus filhos, e vive com outro homem há muitos anos.)
ÉPOCA – A senhora tem um sonho?
Sampat – Quero que todas as mulheres tenham valor igual. Que todas percebam que podem ser uma Sampat e lutar para mudar o que está errado.
ÉPOCA – Que ação de seu grupo lhe deu maior alegria?
Sampat – A maior alegria é lutar pelas mulheres e ser muito honesta. É muito bom poder viver do jeito que você acredita. Não há mais nada que eu queira.
ÉPOCA – O que a senhora sabe sobre o Brasil?
Sampat – As pessoas são muito gentis. Me trataram muito bem no Consulado, quando fui fazer a documentação. Fiquei até pensando: “Nossa, será que tenho tanto valor para ser tratada assim?”.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Violência nas escolas: Bullying
Colégio
estadual professora clarice coelho moreira caldas
|
Violência na escola:
Bullying
|
|
Alunos: Daniel Noguera, Jorge Vieira,
Matheus Fonceca
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Professora:
Glaucia Gomes Azevedo
|
Turma: 3001
|
O que é Bullying? Quais
são suas causa e conseqüências ? E como fazer para amenizar seus efeitos? Ao
longo do trabalho essas questões serão respondidas.
|
O que é bullying ?
Definição: Bullying
é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere
a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e
repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais
indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir
outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo
realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
Existem dois tipo de Bullying:
1. bullying direto: É a agressão física (socos,
empurrões, chutes, etc) ou verbal (colocar apelidos, ameaças, insultos, espalhar
boatos e fofoca) é mais fácil de ser percebido, pois são ataques abertos à
vítima.
2.
Bullying
indireto: É a agressão psicológica e
social, é um tipo de agressão mais sutil e, por isso, mais difícil de ser
percebido. São casos de alunos que fazem caretas ou gestos obscenos para suas
vítimas, que manipulam relacionamentos, isolam e excluem colegas das atividades
em grupo.
REPORTAGEM
Edição do dia 25/04/2012
25/04/2012 12h23 - Atualizado em 25/04/2012 13h20
Pais e alunos reclamam de
violência em escola estadual de Batatais, SP
Estudante de 11 anos passou por cirurgia após
sofrer agressão.
Diretoria de Ensino disse ter enviado equipe para avaliar problemas.
Pais e alunos da Escola Estadual Cândido Portinari, de Batatais (SP),
reclamam dos sucessivos casos de agressão dentro e fora da sala de aula e de
vandalismo na unidade localizada no bairro Castelo.Diretoria de Ensino disse ter enviado equipe para avaliar problemas.
Um estudante de 11 anos, que não quis se identificar, recentemente foi submetido a uma cirurgia depois que levou chutes no abdome de um colega de sala. “Estava tudo inflamado por dentro por causa do chute”, disse o menino, que alega ter medo de ir para a escola.
Pais entrevistados pela reportagem alegam que a violência é motivada pelo uso de drogas dentro da instituição. Hanaí Cordeiro, mãe de um estudante de 11 anos agredido dentro da classe, ficou sabendo por intermédio de uma professora que o filho tinha sofrido golpes na cabeça e teve os óculos quebrados.
A professora tentou apartar a briga, mas foi empurrada, segundo Hanaísa, que após o incidente registrou boletim de ocorrência. A direção da escola não se pronunciou sobre o assunto.
Diretoria de ensino
A Diretoria Regional de Ensino de Ribeirão Preto, por meio de sua assessoria de imprensa, informou ao G1 ter enviado uma equipe de supervisores à escola para avaliar as medidas necessárias.
O Conselho Tutelar será acionado e uma reunião com estudantes, responsáveis e comunidade, de acordo com a diretoria, será marcada esta semana.
A escola conta com câmeras de monitoramento e apoio da Ronda Escolar, além de promover atividades para prevenção de conflitos e uso de drogas, informou o departamento.
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
O bullying
ocorre por vários fatores mas, na maioria dos casos, o que predomina é o
ambiente familiar: se uma criança vive num clima de desrespeito, ela pode
passar de vítima (em casa) a agressora (na escola) e oprimir os colegas. Isso
pode resultar em depressão e dificuldade para relacionar-se. Como proteger e
ajudar seu filho a superar essa difícil situação.
- Reflexo do temperamento impulsivo e agressivo da criança.
- Preconceito, inveja e ciúme
- Medo de virar piada e ser o alvo da rejeição
- Egocentrismo, falta de sensibilidade e desejo de atenção
- Ambiente familiar ruim
- Nunca receber a orientação de não maltratar
- Baixa auto-estima
- Desejo por controle e poder
As conseqüências para as vítimas muitas vezes são:
- Medo, ansiedade e estresse
- Baixa auto-estima
- Queda no rendimento escolar
- Síndrome de pânico
- Se juntar a gangues ou grupos de ódio para se sentir aceito
- Automutilação para aliviar a dor causada pelo sofrimento emocional
- Buscar conforto nas drogas
- Necessidade de vingança
- Suicídio
Como amenizar os efeitos desse
problema
1º Passo
Decubra o problema
A conversa é a base de tudo. Questione seu filho, sem usar tom de cobrança. No livro Proteja seu Filho do Bullying (ed. Best Seller), o autor Allan L. Beane dá dicas das perguntas certas a fazer:
- Quem estava envolvido?
- Quem foi o agressor?
- O que disseram exatamente para você?
- Quando aconteceu?
- Onde você estava?
- Tinha algum adulto por perto?
- Como você reagiu?
- Há quanto tempo isso acontece?
A conversa é a base de tudo. Questione seu filho, sem usar tom de cobrança. No livro Proteja seu Filho do Bullying (ed. Best Seller), o autor Allan L. Beane dá dicas das perguntas certas a fazer:
- Quem estava envolvido?
- Quem foi o agressor?
- O que disseram exatamente para você?
- Quando aconteceu?
- Onde você estava?
- Tinha algum adulto por perto?
- Como você reagiu?
- Há quanto tempo isso acontece?
2º Passo
Peça ajuda à escola
A maioria dos casos de bullying ocorre dentro da escola. Pense em você e na instituição como uma equipe. Entre sempre em contato para ver como andam as coisas por lá:
- Explique o que seu filho está vivendo.
- Conte quem está fazendo isso com ele.
- Peça para que a atenção com aquela turma seja maior.
A maioria dos casos de bullying ocorre dentro da escola. Pense em você e na instituição como uma equipe. Entre sempre em contato para ver como andam as coisas por lá:
- Explique o que seu filho está vivendo.
- Conte quem está fazendo isso com ele.
- Peça para que a atenção com aquela turma seja maior.
3º Passo
Preserve a criança
Tem mãe que incentiva a briga, outras dizem para ignorar. Mas o ideal é a criança se preservar. "A vítima deve ser inteligente e se defender de um jeito que o agressor não perceba que está conseguindo atingi-la", ensina Andreia. Ou seja, a criança não deve retrucar e chorar para não mostrar fraqueza, e sim, superioridade.
Tem mãe que incentiva a briga, outras dizem para ignorar. Mas o ideal é a criança se preservar. "A vítima deve ser inteligente e se defender de um jeito que o agressor não perceba que está conseguindo atingi-la", ensina Andreia. Ou seja, a criança não deve retrucar e chorar para não mostrar fraqueza, e sim, superioridade.
4º Passo
Quando a situação sai do seu controle, o que fazer?
Desesperar-se não vai solucionar o problema. Se a escola não resolveu, se seu filho não conseguiu se defender da humilhação e você não sabe o que fazer, mantenha o autocontrole.
- Mude!
Matricule-o em outra escola se essa não estiver dando certo. Em outra instituição, ele pode encontrar amigos com mais afinidades.
- Troque o foco
Faça-o se entrosar com outras crianças, colocando-o em aulas de que ele goste, como natação, futebol, cursos de inglês ou outros.
- Elogie-o
Assim, você demonstra que seu filho é importante. A autoestima dele vai subir de novo.
Desesperar-se não vai solucionar o problema. Se a escola não resolveu, se seu filho não conseguiu se defender da humilhação e você não sabe o que fazer, mantenha o autocontrole.
- Mude!
Matricule-o em outra escola se essa não estiver dando certo. Em outra instituição, ele pode encontrar amigos com mais afinidades.
- Troque o foco
Faça-o se entrosar com outras crianças, colocando-o em aulas de que ele goste, como natação, futebol, cursos de inglês ou outros.
- Elogie-o
Assim, você demonstra que seu filho é importante. A autoestima dele vai subir de novo.
BIBLIOGRAFIA
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